Paradigma da felicidade,
Insaciável desejo da fome, dos olhos, das lágrimas.
O fim do começo, o Adeus da incerteza e o mundo é mundo,
a face é face,
a inocência da crueldade fiel ao nó da incoerente e descrente palavra de fé.
O quão doce são teus desejos?
O quanto dói o que te anestesia?
Fazes daquilo que sangra teu caminho vitorioso
e as curvas do oposto
são paralelas a ti.
Os gritos do silêncio são tão exaltados quanto os olhares que te afagam.
O doce que apodrece sua vontade, mata os teus medos,
apedreja tua coragem,
almeja a liberdade de um sorriso infiel ao teu mundo de prazer.
Insaciável desejo da fome, dos olhos, das lágrimas.
O fim do começo, o Adeus da incerteza e o mundo é mundo,
a face é face,
a inocência da crueldade fiel ao nó da incoerente e descrente palavra de fé.
O quão doce são teus desejos?
O quanto dói o que te anestesia?
Fazes daquilo que sangra teu caminho vitorioso
e as curvas do oposto
são paralelas a ti.
Os gritos do silêncio são tão exaltados quanto os olhares que te afagam.
O doce que apodrece sua vontade, mata os teus medos,
apedreja tua coragem,
almeja a liberdade de um sorriso infiel ao teu mundo de prazer.
Puta meda muito fodasticaaaa!!! ;DDDD
ResponderExcluirDe mais parabéns meu anjo Negro ;DDD
By Thiago Braga
=O
ResponderExcluireu sou o 1º comentário =D
tô aqui como de praxe, dando uma força pra juh^^
se as coisas que você escreve continuarem nessa qualidade, oi blog vai bombar =D
e com certeza eu sei q isso vai acontecer =P.
\o/
Vítor.
"A face é face, no mundo do mundo, destinado a homens, inconsequentes."
ResponderExcluirMuito bom, Juh.
Adoro tua desconectividade conectiva
ResponderExcluirtua intuitividade criativa
A forma como tudo parece fugir ao controle
Para voltar como um murro
Na cara, no estomago, no utero
da conformidade