Mais uma decepção,
encarou com um sorriso,
subiu o seu orgulho e
novamente ergueu o seu rosto.
Pensou que seria o fim
quis procurar palavras ao que sentia,
mas de nada adiantaria desesperos.
Agora ela chora, mente
Engana, descrente
esconde a alma;
Dance sua valsa
Doce menina, dance.
O mau no vazio do nada, sua antiga canção perdida.
O tempo é seu escravo,
nada mais importa e nem porque importaria.
Apenas feche os olhos, doce menina, e dance
Dance ao som da vida.
Há 7 anos
Quase utilizamos o mesmo nome...!
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